Outro dia, na vida real, entrou uma cobra na casa de uns amigos. Não sei se chegaram a localizá-la depois, mas um deles fez um vídeo e me mostrou.
Sonhei então que nós tínhamos achado a tal cobra. Ela pulou em um tanque/rio e pulamos (eu e o sujeito do vídeo) atrás para pegá-la. Acontece que ela se movia com muita habilidade na água e nos picou no rosto, mais na testa que em outros pontos. Chegou a doer.
Depois, já no hospital, comentei da nossa burrice em seguir a cobra na água, ambiente em que nós tenderíamos a nos mexer mais desajeitadamente que ela.
O médico disse que não era nada, que a cobra não tinha peçonha e devíamos só esperar a dor passar e não precisaríamos de nenhum soro anti-ofídico.
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