sexta-feira, 22 de março de 2013

Casa assombrada

Sonhei hoje de manhã que o apartamento para o qual me mudei recentemente na vida real estava assombrado por um fantasma de um sujeito.

Ele apareceu pra mim e ficou me assustando. Peguei o Boris (o gatinho) e fugi de casa pela sacada, pulado-a com o gato no colo.

Depois apareceu uma senhora que era morta também e era mãe do primeiro fantasma, tentando me obrigar a voltar pra lá. Consegui driblá-la e saí fora.

O gato Boris permaneceu comigo todo o tempo, onde quer que eu fosse.



quinta-feira, 21 de março de 2013

Crânios no guarda-roupas

Sonhei hoje de manhã (acordei cedo pra cumprir algumas obrigações e depois dormi de novo) que eu tinha dois crânios humanos guardados no roupeiro.

Eu sabia que eram meus e que estavam lá há algum tempo. Sabia também que teria algum problema se me livrasse deles. Estavam onde eu guardava, na ocasião, as minhas fardas.

Eu morava em outra casa e ainda estava com a minha família. Chamei minha irmã mais velha pra ver (ficou subentendido que ela entendia do assunto). E ela tentou pegar uma das caveiras, que superaqueceu. Queimou-lhe a mão.

Ela explicou que aquele aqueles crânios tinham ido parar lá por um fenômeno sobrenatural. Não chegamos a nenhuma conclusão eu acho.

Depois de algumas imagens desconexas fui parar em um dos quartéis que já trabalhei. 

E foi isso.




domingo, 10 de março de 2013

Canção de ninar

Estava no carro voltando pra casa agora há pouco e tocou essa música no rádio. Lembrei do blog.

Algumas vezes tenho a impressão de encontrar pessoas muito legais nos meus sonhos, e fico triste quando acordo. Ouvindo essa música e prestando atenção na letra lembrei desta sensação.

"But I keep waiting for the night
I close my eyes and hope you'll find me sleeping

Coz in my dreams
We can spend a little time just talking
In my dreams
We are side by side just walking"


Vou dormir, boa noite.  :)


quarta-feira, 6 de março de 2013

Amigos russos e o filhote de gato "Silvinha"

Sonhei esta noite que eu tinha dois amigos russos (acho que eram irmãos), e um deles era supostamente meu namorado. Ficamos conversando um tempo, depois o que era meu namorado disse que nosso tempo juntos era contado, que tínhamos que aproveitar. Eu mais ou menos sabia que estava sonhando.

Peguei o rapaz pela mão e disse que conhecia um lugar lindo para aproveitarmos o tempo, e saímos voando por cima de um campo cheio de flores. De cima era tudo muito bonito e colorido, mas eu sabia que se chegássemos muito perto o cheiro era absurdamente enjoativo. Quando perdemos altitude já era a entrada de uma cidade, bem legal, e eu sabia que tinha muita coisa pra ver lá. Mas o tempo tinha acabado, ele se foi e fiquei muito triste.

Encontrei alguns colegas de trabalho (sem uniforme, com roupas normais). Era um lugar aberto. Dali a pouco eu estava conversando com um deles e apareceu um gatinho filhote na cena. Devia ter uns dois meses no máximo. Esse meu colega de trabalho torceu uma patinha dianteira do gatinho até ele miar de dor. Então perdi o controle, ralhei com ele e peguei o gatinho no colo. Continuei brigando com esse colega e depois saí dali, levando o bichinho.

Fiquei com o gatinho no colo alimentando ele com uma mamadeira. Era uma fêmea e botei o nome de Silvinha. Decidi que ia adotar e que ia ser irmãzinha do Boris (meu gato na vida real). 

E é isso que e lembro.