terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dra. Gabriela e a cirurgia na outra irmã

Sonhei esta noite que uma outra irmã (não a do sonho anterior) tinha feito um penteado no cabelo (tipo uma trança) e enfeitou usando umas sementes. Acontece que algumas sementes germinaram sobre a pele das costas dela, fui verificar e achei uma com uma raizinha nascendo e botando folhinha já. Essa eu consegui tirar. Não saía sangue.

Mais pro meio das costas dela tinha uma outra planta, crescida. Tentei tirar mas percebi que ela tinha entrado demais na pele, precisaria de uma cirurgia.

Eu era médica, cirurgiã geral. Decidi que eu mesma iria operar minha irmã.

Cheguei no hospital em que eu trabalhava botando ordem, pedindo pra prepararem um centro cirúrgico, pois uma paciente ia chegar. Fui me arrumando, trocando de roupa. O lugar onde eu ia operar a minha irmã era em outro prédio, mas este estava sitiado por médicos grevistas que não deixavam ninguém entrar.

A cena da planta nascendo nas costas da minha irmã foi estarrecedora... Ela mesma tentou puxar o negócio e era bizarro.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Irmã doente

Sonhei que uma das minhas irmãs apareceu com a cabeça raspada e passando meio mal, ela tinha vindo de uma sessão de quimioterapia: tinha desenvolvido um câncer. Determinei-me a raspar o cabelo também, pra ela não passar por esse processo sozinha. Fiquei matutando isso, em meio a tristeza geral da minha família e fui pra outro lugar.

Depois, estava indo conhecer uma academia de ginástica bem chique em Barreiros (bairro em São José), perto da faculdade que estudei. Era legal, mas muito cara, então fui em outra, do outro lado da rua. Aparentemente eu já tinha ido lá há poucos meses, pois uma professora me reconheceu e me chamou pelo nome. De relance, vi a Ivete Sangalo e alguém comentou: "olha, ela frequenta esse lugar". Não dei bola.

Ainda fiquei pensando no lance de raspar o cabelo, e de como eu ficaria parecida com meus colegas quando estivesse fardada.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A cobra

Outro dia, na vida real, entrou uma cobra na casa de uns amigos. Não sei se chegaram a localizá-la depois, mas um deles fez um vídeo e me mostrou.

Sonhei então que nós tínhamos achado a tal cobra. Ela pulou em um tanque/rio e pulamos (eu e o sujeito do vídeo) atrás para pegá-la. Acontece que ela se movia com muita habilidade na água e nos picou no rosto, mais na testa que em outros pontos. Chegou a doer.

Depois, já no hospital, comentei da nossa burrice em seguir a cobra na água, ambiente em que nós tenderíamos a nos mexer mais desajeitadamente que ela.

O médico disse que não era nada, que a cobra não tinha peçonha e devíamos só esperar a dor passar e não precisaríamos de nenhum soro anti-ofídico.